segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Domingo: três breves motivos para relaxar

Meu fim de semana foi mais marcado pelas sensações do que pelas atitudes. Mas valeu, como uma ode à mudança de hábitos.
Primeiro, porque pedalar ouvindo David Bowie, num tempo agradável e com um sol tímido de Domingo é um dos melhores alentos ao estresse do 'é dia de feira [...], não importa a feira'. Sim, ter tempo para si, para observar os passarinhos voando ao teu lado, para se exercitar e aproveitar o dia lindo que se vê lá fora. Simplesmente, não tem preço.
Segundo, não se contentar e, outrossim, aproveitar para dar um banho naquele encardido e pulguento que chamo de cachorro, ao mesmo tempo em que ele suja as patas de lodo e se esparrama na calçada de piso branquinho, é algo que até dá vontade de chorar (em outros dias), mas me satisfiz em apenas me molhar e me sujar de lodo junto com ele (e sim, fui eu que limpei a calçada depois).
Terceiro, com o cachorro deitado ao lado da minha cadeira, e eu esparramada nesta - como que estendidos para secar -, observando o céu azul e limpo, com direito a uma asadelta motorizada (que eu não consigo lembrar o nome específico para isso) voando sobre nossas cabeças, fez-me não pensar nos quatro livros de Direito que deixei em casa, para estudar, e também em devanear maneiras de conseguir o telefone da empresa que comercializa o voo livre no Morro dos Conventos.

Apatia

Passando por aqui apenas para dar uma arejada. Estudar é envolvente, mas fazer isso durante o dia todo me causa apatia. Passei por várias pessoas na rua agora e só conseguia olhar para frente. Foco autista, eu diria. Mas vai passar. Queria dar continuidade ao projeto do blog 'citações de congresso', mas o tempo está cada vez mais curto. Mais tarde eu volto a escrever, para contar do final de semana

sábado, 21 de agosto de 2010

Chiados na mente

Não sei se é da rotina ou se da falta de prática, mas a impressão que tenho às vezes é que meus neurônios estão enferrujando. Parece que alguém colocou um pano preto e vendou o que aquela televisão, lá no fundo da minha mente, queria mostrar. Ela está mostrando, mas parece que perdi meus óculos ou, simplesmente, não estou conseguindo entender sua mensagem.
Resumindo a metáfora, não estou conseguindo produzir nada que não seja do conteúdo de conteúdo relacionado à faculdade. Pode ser uma questão de foco, é verdade, mas isso é frustrante.
Estou o dia todo tentando pensar no que escrever de mensagem para um amigo que está de aniversário e, simplesmente, não me vêm absolutamente nada conexo à cabeça. Será que é típico da rotina mesmo? Ouvi uma vez que rotina embrutece, embota o sentimento. Eu espero que não por muito tempo